sábado, 28 de abril de 2007

Be careful with what you wish. It might come true.

Tem cuidado com o que desejas. Pode concretizar-se.


Acredito que tudo acontece por um motivo. Tudo.
Acredito que no final, mesmo no Final, Tudo se vai juntar e à moda da sempre certa matemática, uma equação com uma só variável, igualada a zero, dará o derradeiro resultado, aquela coisa que muita, muita gente procura: o “porquê?”.
Acredito que tudo fará sentido. Tudo.

E é de agradecer o esforço que muita gente tem de me fazer entender de uma ver por todas o sentido da rotação do mundo, (agora só tenho algumas dúvidas na translação).

Obrigada.




Mudanças, (quer boas ou más, isso não interessa porque só se descobre quando tudo volta a ficar monótono), são sempre apetecíveis, ou quase sempre.
E aí vêm elaas!

domingo, 22 de abril de 2007

"Por que é que há coisas que tenho medo de dizer, de escrever?"; "Por que é que há coisas que tenho medo que oiçam, que leiam?"; "Por que é que ando tão diletante, e nada me entretém por muito tempo?"; "Por que toda esta inconstância?"; ...




Tenho medo das minhas fraquezas.
Logo, tenho medo de ti.
(A premissa do termo não-sei-quê foi omitida, sim.)

sexta-feira, 20 de abril de 2007




Porque gostei desta imagem, e há muito que não vinha parar aqui outra coisa que "strecks" meus.

Hoje choveu, e eu gosto de cabelos molhados.
(Só não gosto é de franjas molhadas!)


"- Rápido manaa!"

Tenho de me despachar.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

- Odeio mesmo essa tua mania de me saber de cor! Largas-me a vida? - perguntou, sem esperar resposta.
Enganou-se. A resposta era este silêncio cortante que muito dizia a quem o quizesse ouvir. Incriminador, cruel, mas verdadeiro. Ao silêncio não se podia atribuir culpas, afinal, quem é estava certo ali senão ele? (A resposta que lhe queiram dar não interessa: o criminoso seria sempre o mesmo.)

sexta-feira, 6 de abril de 2007

“Quando te livrares do peso
desse amor que não entendes,
vais sentir uma outra força
como que uma falta imensa.”

(Xutos)




Eles sabem o que dizem.

Fazem faltam mais dias iguais àqueles.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

E cada vez mais percebo o tão pouco que valho, o nada que tudo significa, a efemeridade despresível que tudo isto é.
Não consigo fechar os olhos em paz interior, adormecer com serenidade... não consigo. A consciência, a réstea de noção da realidade, uns breves momentos de lucidez... tudo me vem à mente, e me lembra constantemente de que não mereço um sono tranquilo.
E o sono não vem.

domingo, 1 de abril de 2007

Hmpf!

Quase que me arrepiei.
Para efeitos platónicos a tender para o melodramático… Não!, não me arrepiei.
Não tenho saudades. Tenho a mente muito clara. Estou no meu melhor.
E hoje é o dia das Mentiras!

Agora imaginando que hoje era dia 2 de Abril. (Ou outro dia qualquer do ano que não hoje.)
Isto não me está a fazer grande diferença, sabias?
Não há nada insubstituível. Nada é para sempre.
Encontramo-nos pelo Mundo.