quinta-feira, 29 de maio de 2008

Se tu fores o meu final, eu serei o teu começo.

Não, não estou
Pronta a saltar de cabeça contra o mar.
Não me peçam para ter razão.



Não mesmo, por favor.
Não queiras que eu tenha razão.

sábado, 24 de maio de 2008

- Quero estar contigo pah.

- Eu também quero estar comigo. Onde é que eu ando pah?

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Quando parece que se tem tudo.
Quando se afastam as vozes e os sorrisos.
Fica um vazio que não se entende.

Não me entendo.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

«59,6 'qualquer coisa'.
Capacidade de voo muito acima da média nas mulheres.»

O significado disto é... não sei.
Foi testado com... não sei.
Não tenho certezas de como nem porquê. Não estava à espera de nenhum resultado específico. A única coisa que podia ter era uma tremenda espectativa. E a espectativa lá esteve.
Foi tudo pelo melhor.
Correcção, foi tudo muito positivo. Porque saber o que é ou não melhor é tão mais difícil. É essa a parte que cabe a mim tentar apenas prever, e logo decidir o que virá nos próximos anos. Decidir o que quero da vida.
Não sei se vou escolher bem, não penso haver forma de saber qual a escolha certa a fazer, porque isso só vivendo cada uma das opções. Mas vida só há uma para cada ser, dizem.
Dizem também que ter muito por onde escolher é uma situação complicada. Pois eu estou numa situação complicada. Só há que agradecer pelo gigantesco número de escolhas possíveis, só há que agradecer por poder optar. O certo ou errado vem depois, quando se pensa que anos vividos são poder adquirido para dizer se algo foi correcto ou não nos anos passados. Agora é ter os olhos vendados e mesmo assim seguir em frente, escolher esquerda, direita, retaguarda. Agora é arriscar, tomar a vida como gole que se quer refrescante e revitalizador, agarrar o copo com esperança e motivação, sem saber o que ele trás dentro.

O sonho é uma constante da vida.
A Motivação.
«Qual é a sua Motivação?»

Tive de arriscar dizer qualquer coisa. Mas quem é que sabe palavrear sua motivação?
O 7-Sóis e a 7-Luas não precisavam de pensar nestas coisas.

Se um defeito meu é ser orgulhosa, estou orgulhosa dos resultados que me foram transmitidos. Não posso mentir e dizer que não, que não me encheu o coração, e o ego talvez também. Encheu. E mesmo sem certezas do que significa, sem certezas quanto ao futuro...

Sem verificar bem o paraquedas que levo paras as eventualidades, vou.

No 200.

domingo, 18 de maio de 2008

O bom tempo é de quem o quizer!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

O bom tempo és tu!



estas tampas de iogurte são verdadeiros oráculos.

se bem que... já olhaste para a janela hoje?
o tempo tem estado esquisito.

domingo, 11 de maio de 2008

“no meu tempo é que era bom”

(...) indigna ver tanto moralista à solta culpabilizar e criminalizar a gente jovem, tratando-os genericamente como malfeitores e acusando-os de ser o mal da nossa escola e já agora da sociedade e quase sempre fazendo-o com o inevitável considerando “no meu tempo é que era bom”, havia ordem, reguadas e, se preciso, bofetadas e murros. Isso sim, era disciplina e educação:
Leonel Moura in negocios.pt

Lá está.
Leave that kids alone

Estes miúdos não são mais mal comportados do que nós o fomos no nosso tempo. Não são criminosos em potência como agora se pretende com uma extrema leviandade. Têm, e ainda bem, outras referências, outros interesses, outras ambições. Vivem num planeta diferente. Já agora, um planeta na maioria dos aspectos bem melhor do que o das nossas adolescências. Por isso e como diziam os Pink Floyd: “deixem os miúdos em paz”.
Leonel Moura in negocios.pt

Não foi isto que tentei rascunhar há uns tempos? Foi sim.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Y: O teu mal é não confiares em ninguém.

X: Não confiar em ninguém? O que é que isso tem agora a ver?

Y: Tudo.





Talvez. Tudo.

Mas não me apetece vê-lo como um 'mal'.
Agora apetece-me confiar em mim.
Digamos que é algo que faz falta de quando em vez.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Não sei.
Não sei mesmo.
És-me especial, espero que saibas disso.
Devo-te mais, talvez.
E agora? Não sei.
Este agora é tão prolongado.

Hoje arrepiou-me o teu olhar.
Um arrepio doce.

domingo, 4 de maio de 2008

Li há pouco:

O que é que na tua vida vale a pena esperar?

Fica a pergunta aqui.
A resposta guardo-a eu.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

"Tudo tem um preço, e se quero essa ausência de limites tenho a minha dívida a pagar.
Pois que seja.
Hoje não me importo, hoje não quero saber das coisas definidas e seguras.
Por hoje não.
Hoje gosto do teu olhar."





La La La

Rascunhei aquilo um dia, aqui mesmo.
Poderia ter rascunhado aquilo ontem, anteontem.
Mas hoje não sei de que olhar gosto.
Ou gostava de não saber.