sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Romeo is bleeding to death...


This sky will make me sick,
So I'll give up on you,
I'll give up on this.


So you want to hold me up and bring me down?
Yes, you want to hold me up and break me down.


I don't care for your sweet scent
Or the way you want me more than I want you.







Que fase estranha. Quase anti-natura. x)
Ou então eu devia simplesmente acordar para a vida, (signifique isto o que tiver de significar).

(excerto da HISTORY - FFAF)

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Quer-nos

" Quer pouco: terás tudo.
Quer nada: serás livre.
O mesmo amor que tenham
Por nós, quer-nos, oprime-nos. "


Ricardo Reis






Já não é original esta obra aqui.
Mas é simplesmente Perfeita.
Dificilmente em tão poucas palavras se definiria o mundo.
Não, não é que me ponha agora do lado da humildade! Querer é bom, sim. Há de facto alguma verdade nisso.
E há verdade também no dizer que querer faz o mundo girar.
Mas a liberdade não se encontra com exigências à vida. (Ah! como gostava de me lembrar disto mais vezes.)
E essa coisa dessa palavra tão, mas tão tão gasta é verdade.
Oprime-nos!
Mais não posso, (nem sequer sei), dizer.



E prontos. Devia ter deixado isto 'old school', mas que fazer. x)
E lá se vai andando. É facto.
Ai... e como eu gostava se saber ler mentes!
Talvez assim também lesse a minha, e percebesse algumas coisas que, sinceramente, me andam a dar a volta à lógica!

Clareza precisa-se! ^^

domingo, 21 de janeiro de 2007

It's Okay, I Know

(...)
The best is when you say the worst is over
It's like saying we had luck with a three leaf clover
And you kept saying that over and over
And I still catch you looking over your shoulder
And it's okay, I know the only times you really loved me
Were the times when you weren't sober
And that hurts
We all hurt
And I kept saying that
Over and over
(Just say it like you mean it)
(...)






...e isso dói.
Deixa marca, aperta por dentro, estrangula.


(Postagem de um antigo Rascunho - 2006/10!28 0:41)










Acampamento Bom.
Coisas Positivas, outras menos... Enfim, Pioneirismos! ^^

sábado, 13 de janeiro de 2007

Ah, mas eu Fugi.



Sou um evadido.
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi.

Se a gente se cansa
Do mesmo lugar,
Do mesmo ser
Por que não se cansar?

Minha alma procura-me
Mas eu ando a monte
Oxalá que ela
Nunca me encontre.

Ser um é cadeia,
Ser eu é não ser.
Viverei fugindo
Mas vivo a valer.

Fernando Pessoa



(na foto: Sofia; Cauba e Sofia =)

Evadidas!
Mas SHIIUUU! xD

E nós sorrimos!
Nhanhanha x')
(isto era do poema que ia aqui pôr antes; esta parte do sorrir ^^)


(embora hoje, neste preciso momento eu preferisse estar a entrar num tal cine-teatro... novas oportunidades virão.)
(a sô dona sara é que não concorda; e a marie está tramada ^^)

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Diz-me

Diz-me que vais ser feliz.
Jura-me que a culpa não é minha,
Nunca foi...
Faz-me crer que foste tu quem decidiu.
Serve-me mais um copo deste líquido que julgo ambrósia,
Diz-me que é isso mesmo,
Diz-me o que quero ouvir...
E nada mais.
Deixa-me assim embalada,
Canta-me os versos mais perfeitos
E persuade a Natureza,
(Gosto da melodia dos pássaros, quando vêm o Sol).
Aconchega-me com um manto estrelado,
Protege-me do frio da noite que vou atravessar,
Agora sozinha.
E deixa-me assim,
A Dormir.
Porque não quero estar lúcida,
Não quero acordar para ver o que fiz.
Não quero ver que não estás aqui,
Não quero saber que fui eu quem te pediu distância.
Deixa-me assim,
Diz-me só que vais ser feliz,
Que a culpa não é minha.
Deixa-me embalada...
A dormir.




Aula de Filosofia
(em que a única coisa que não se faz é Dar A Aula)

2007/01/10

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

2007

Novo Anoo!
A mesma vida.







Que bom confirmar que há coisas que nunca mudam.
Que boas as tentativas falhadas de consolação! x)
Que me seja permitido o 'smile', porque é mesmo a minha expressão quando volto a ler aquela última frase. =)


E que seja um ano que fale por si no final do 'espectáculo', em que o guião seja giro, não cómico, porque a comédia é cruel; mas que se enqueçam dos monólogos e dramas teatrais que se conhecem. Que os actores não tenham de usar aquelas indumentárias egocêntricas e egoístas, cheias de 'purpurinas' (!), e que sejam trajes mais confortáveis e parecidos. Que os papeis, (e os cachets), sejam bem distribuídos, e principalmente que se destronem os imperadores e as primas bailarinas resmungões, barrigudos e sedentários.
Que hajam muitos e muitos motivos para ovações.