domingo, 29 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Nestas semanas repetem-se memórias e sentimentos.
E ele (já não rascunho para ti), sem aviso prévio, lembra-se de mostrar que é vivo e que aqueles olhos dourados e que aquele triangulozinho na ponta do nariz continuam ali. Porque continuamos os dois no mesmo sítio, mas não continuamos. Eu consegui andar em frente, tu empurraste-me é verdade. Nunca tiveste problemas em andar em frente.

Já estava a rascunhar para ti. My bad, a memória falhou por momentos.

Conseguir continuar a andar não é difícil. Não foi uma história tão profunda assim. Mas mostrou-me algo que estava em falta. Fez-me ver que sempre vivi um bocado vazia.
Mas o vazio diminui o peso da mochila às costas, e por enquanto tem de ser esse o pensamento.