Existo numa condição precária, sem perspectiva de existência alguma.
[pedaço de uma outra precariedade, 2006/08/06]
Já me tentas-te explicar que não se aprende a viver, já me tentas-te ensinar a deixar de procurar respostas para tudo.
Já olhas-te bem? Contrariaste-te.
Sei que pelo menos tentaste. Ao menos uma vez provocaste as leis universais, e os seus orgulhosos assinantes.
Sei que não sabes ainda ao certo o porquê; eu perdi a esperança de o encontar há algum tempo.
Sei que agora já sabes o desperdício de tempo de que se tratou.
Gostava que o mundo fosse como tu. (E nem estou a referir-me ao sorriso que faz voar, nem à cor que lembrou o pintor do céu).
domingo, 29 de outubro de 2006
sábado, 28 de outubro de 2006
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
anything, anything
[. .]
lie to me
give me something worth living for
tell me a reason worth fighting for
give me anything, anything to keep me breathing
go lie to me
tell me stories so beautiful
an epic of something so terrible
[. .]
go lie to me
Tu sabes. .
lie to me
give me something worth living for
tell me a reason worth fighting for
give me anything, anything to keep me breathing
go lie to me
tell me stories so beautiful
an epic of something so terrible
[. .]
go lie to me
Tu sabes. .
às
21:03
sábado, 21 de outubro de 2006
' And I'm giving up on happy endings. '
She said.
Whatever!
Se a vida é da tua maneira, se o céu tem a tua cor, se és tu o jogador deste jogo estragado... Porquê?
Porquê essa insistência? Porquê esta existência?
Teimosia arriscaria, como mortal ousada que nunca serei. Teimosia de um semi-deus em jogar este jogo de marionetas; falsas, de madeira fraca, tristemente pintadas com tintas de sangue.
Semi-deus. Total fantoche de outras quaisqueres entidades; total idiota esquecido da conjugação do verbo ser que não na primeira pessoa do singular.
Também tu não és nada neste lugar escuro. Também tu não és.
Whatever!
Se a vida é da tua maneira, se o céu tem a tua cor, se és tu o jogador deste jogo estragado... Porquê?
Porquê essa insistência? Porquê esta existência?
Teimosia arriscaria, como mortal ousada que nunca serei. Teimosia de um semi-deus em jogar este jogo de marionetas; falsas, de madeira fraca, tristemente pintadas com tintas de sangue.
Semi-deus. Total fantoche de outras quaisqueres entidades; total idiota esquecido da conjugação do verbo ser que não na primeira pessoa do singular.
Também tu não és nada neste lugar escuro. Também tu não és.
às
22:43
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Se
" Se eu disser...
Que nunca me senti assim entre a Espada e a Parede..."
Música bonita ^^
E já disse o Sr Padre António Vieira, ' E o que fazer à terra que não se deixa salgar? '.
E então, o que fazer a esta gente perdida, cheia de coisa nenhuma, oca de tudo o que importa... ?
O que fazer a tudo isto, recheado de inequações impossíveis, um mundo em constante nevoeiro... ?
Ai... Se só o querer fosse suficiente...
Que nunca me senti assim entre a Espada e a Parede..."
Música bonita ^^
E já disse o Sr Padre António Vieira, ' E o que fazer à terra que não se deixa salgar? '.
E então, o que fazer a esta gente perdida, cheia de coisa nenhuma, oca de tudo o que importa... ?
O que fazer a tudo isto, recheado de inequações impossíveis, um mundo em constante nevoeiro... ?
Ai... Se só o querer fosse suficiente...
às
21:48
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