quinta-feira, 5 de abril de 2007

E cada vez mais percebo o tão pouco que valho, o nada que tudo significa, a efemeridade despresível que tudo isto é.
Não consigo fechar os olhos em paz interior, adormecer com serenidade... não consigo. A consciência, a réstea de noção da realidade, uns breves momentos de lucidez... tudo me vem à mente, e me lembra constantemente de que não mereço um sono tranquilo.
E o sono não vem.