domingo, 22 de abril de 2007

"Por que é que há coisas que tenho medo de dizer, de escrever?"; "Por que é que há coisas que tenho medo que oiçam, que leiam?"; "Por que é que ando tão diletante, e nada me entretém por muito tempo?"; "Por que toda esta inconstância?"; ...




Tenho medo das minhas fraquezas.
Logo, tenho medo de ti.
(A premissa do termo não-sei-quê foi omitida, sim.)