segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Sou Eu.


Sou eu a que esquece o dever incondicional de viver, aquela que morreu na batalha à procura dos que já lá tinham ficado.
Sou eu a que não muda, e todos os dias comete os mesmo crimes, porque simplesmente não acredita naquelas mentiras que lhe dizem.
Sou a que não sabe o que diz; não faz ideia do que escreve. Sou eu a que não pode ser levada a sério!
Sou aquela que sempre sonhou em voar, mas que nunca correu tão depressa na direcção contrária ao céu.
Eu... Sou eu.
Aquela que só queria um pedaço de nuvem.