sábado, 24 de fevereiro de 2007

Sou assim tão difícil de descodificar?
É que... a sério. Por favor, diz-me se sou eu que sou demasiado complicada?
Talvez, okay. Mas acho que há-de haver alguém capaz de descodificar o assunto. Não?
Porque é que não podes simplesmente raciocinar? Ham?! Vá... Tu sabes que consegues perceber.
Se é 'Quase Perfeito' é porque estás quase quase lá... Não é?
Eu tento! É mesmo verdade que tento simplificar os sinais. Já não é a primeira vez que tento ser simples, sempre sem sucesso... E que tal trocar os objectivos agora? Complica-te! (Não oiças o que dizem... das coisas mais certas serem as mais simples! Eles não sabem mesmo o que dizem. Ou pelo menos... assim não vamos a lado nenhum... ou melhor, vamos é para lados diferentes.)

(Estás a ver!)

Tu também complicas... diz lá a verdade.
De vez em quando dá-me assim uma vontade enorme de esquecer de vez as simplificações e complicações, e dizer só e simplesmente as coisas como elas são. Mas ou não sei dizer as coisas como elas são, ou não as posso dizer a quem as deveria ouvir por complicações físicas, (distâncias).
Depois quando as duas condições se juntam finalmente, e a verdade pode ser dita, a terceira e muito muito, (hoje estou para as dulpas repetições), muito importante fica a faltar. Perco a coragem. A tua cor tem esse poder.
Não facilitas. É basicamente isso... isso ou eu deixo de ser eu por ti.
Vês? És capaz de descodificar estas coisas sim.



Ha amor secreto
De cheiro intenso
Amor tao próximo
Amor de incenso

(De uma música Bonita: Sempre Para Sempre, Donna Maria)



E continua a tentar descobrir o código, eu prometo que vou simplificando o impossível de objectivar.
Ah... E obrigada por algo 'Quase Perfeito'.

(Tinha de o escrever agora)