terça-feira, 15 de abril de 2008

' (...)O amor é como os Bilhetes de Identidade.
E é. Uns perdem-se mas depois podemos pedir 2ª via e tudo continua ás mil maravilhas. Outros renovam-se em perfeita quietude, uma vida inteira. Outros perdem validade, ponto. E já se sabe que usar um BI depois da data da validade ter expirado pode até passar incólume uma, duas, três vezes o que for. Mas não está certo e pode dar sarilho.
O melhor é saber reconhecer quando o prazo de validade expirou. E esse prazo não é necessariamente a morte. Até que a morte os separe...? Nem sempre.
Até que o fim do amor os separe, é o que é.
Para que possam, mas cada um por si, viver felizes para sempre.'

(d'aqui)



Será? Talvez sim.
Talvez o que eu não saiba é ver a data de validade. Ou tal não existirá?
Hoje apeteceu-me esquecer tudo aquilo que tentei incutir em mim.
Mas o nosso percurso é demasiado complicado.
(Quando é que deixaremos de pensar em demasia?)