sábado, 11 de agosto de 2007

Run away, run away, I'll attack .






E o melhor é acreditar. (Como tu sabes bem que não minto...)
De cada vez que tento fazer uma pausa para (tentar) pensar, (sobre o quê, será um outro assunto mais complicado, se é que me entendes; e tu entendes), sinto na antecipação o cansaço, em forma de frustração pela impossibilidade de domar o meu próprio barco de papel. Não fosse a arte do Origami tão espectacular e seria capaz de pensar que a culpa é da qualidade dos materiais, que não me deixam tomar o leme; mas sei que não, se a culpa tiver um dono com nome será o nome que assino quando estou acordada. Culpa de quê? Porquê? São perguntas a mais para um culpado só; mas os juízes não estão interessados nas capacidades (ou ausência de) dos criminosos, sabemos disso.
Não estou sozinha a enfrentar a audiência, também é algo que sabemos.
Acusações partilhadas... são um bem comum.