quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Fantasia.

Esta gente vive lá, e eu não consigo sair dessa prisão.
Porquê esta forma de levar a vida? Porquê quereres saber mais de mim do que de ti? Porquê?! És capaz de explicar ao menos?
Não. Previsível!
Eu ainda cheguei a pensar que houvessem pessoas livres, enganei-me. E tu fizeste questão de mostrar o erro da minha teoria de castelos de cartas, obrigada.
Por um pequeníssimo acaso eras tu quem carregava com o que restou das minhas esperanças nisto tudo. Por um acaso.
Por outro acaso descobri a tua máscara. Haverá alguma vez mais maravilhosa coincidência? Duvido.
Sabes, (de certeza que não; não fazes a mínima ideia, não tencionas fazer; continuas na fantasia, numa diferente da minha), sabes, começo a pensar que a tese do egoísmo é mesmo a mais correcta para este planeta azul. E eu que ainda fiz um esforço para acreditar que não. Obrigada.
Continua na tua Fantasia, é bonita ao menos para ti.