segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Todas as teorias, os pseudo-planos, as linhas cuja espessura, cor e traço tinha escolhido, as fronteiras, limites, barreiras e muralhas, as regras que definira para mim própria... Todas, todas, mas todas, nada são. Balelas! Falsas seguranças, falsas certezas, imaginação. Porque no fim, somando as cotações, o resultado és tu, nem quero saber do que está para trás, a almofadar o sono. E se às vezes parece que quero, que quero mesmo saber de toda aquela fraquíssima lenha que usava para me aquecer no inverno passado, não te enganes, são apenas reflexos ainda, como que de um membro cortado mas que parece ainda fazer comichão.
O resultado és tu, o resultado é a minha humanidade.