segunda-feira, 28 de julho de 2008

Se me pedissem para arriscar algo bonito, assim como que vindo de um livro com uma história daquelas, arricaria telepatia. Mas penso que qualquer coisa que tenha sido, foi bonita. Peço desculpa, o tempo verbal não está correcto: "mas penso que qualquer coisa que seja, é bonita". Sinceramente, o tempo verbal não interessa agora para nada.
Se as coincidências não existem? Não sei. Sei que surgiste como luz ao fundo de um túnel, como calor reconfortante no Inverno mais rigoroso, como brisa fresca no Verão mais sufocante.
Nem sei bem se és tu, ou o que representas. Penso que não quero saber da diferença entre as duas opções enquanto sinto ainda o efeito deste pequeno e inofencivo mas despertante sismo.
Parece agora que estamos num daqueles jogos. Não tenho nada a perder, e tu?
Voltei a lembrar-me. É tão doce a sensação de novidade, de interesse, de novo interesse.
Parece que queres voltar a ligar.
Liga.