quinta-feira, 13 de março de 2008

Se calhar o que não quero é sentir-me presa.
Não há culpas a atribuir, nem sequer a mim.

Gosto de poder viver um olhar novo a qualquer momento.
Gosto de não saber que olhar encontro no dia de amanhã.
Tudo tem um preço, e se quero essa ausência de limites tenho a minha dívida a pagar.
Pois que seja.
Hoje não me importo, hoje não quero saber das coisas definidas e seguras.
Por hoje não.

Hoje gosto do teu olhar.