domingo, 2 de setembro de 2007

'Sing me a love song'.


Não sou eu que te peço seja o que for, só transcrevo uma frase de uma fotografia encontrada na net (na inter, porque não tenho coragem de visitar a intra... tenho medo do que possa encontrar).
Se a vida fosse tão simples como um álbum, mas sem contratos, prasos, objectivos concretos... ou coisa que seja, cujo objectivo fosse estabelecer limites e obrigatoriedades (não chegará a DGV?). Uma melodia alegre daria à letra um tom de hino; mas se a vontade fosse para outro qualquer sentimento em que se querem poucas e pobres cores bastaria trocar o ritmo e instrumentos.
A letra, que traduziria todo o enredo da vida, diria o que há muito está por dizer, e que continua ainda a flutuar num denso nevoeiro em tempo de verão.
Mas quem estará agora disposto a cantar?

(Eu mal estou disposta a manter-me acordada, por isso um dia continuo. E o mal é continuar a acreditar eu própria nas minhas mentiras.)


Cantas?