quinta-feira, 29 de março de 2007

São tantos, tão especiais. Cada um único, nem que apenas para si... e para o reflexo, que é o que importa!
Como é que pode ser possível estar ao nível de tantas e tão grandiosas existências? Cada um é uma estrela! (Arde, e arde... maravilhada com a sua própria luz! E que bonita luz! Única! Sim, única num universo cheio de outras estrelas, todas elas com luz única também.)
Lamento, mas sinto-me ofuscada com tão solitárias estrelas polares.



E sabes que mais?
Acho que não, não é verdade que 'um piano é desnecessário'. Pelo menos hoje não me apetece pensar que seja.
E sim, 'ter ouvidos' é bom. Mas não é tudo.
É como o 'amar a natureza': talvez não seja assim tão essencial.
Hoje não gosto desses passados. Talvez porque em dias de maior lucidez consiga perceber que isso tudo não é passado ainda. (Alguma vez será?)
Hoje talvez esteja mais lúcida. Ou então só me apetece muito (muito) contrariar, (ou confirmar o esperado).