
quinta-feira, 30 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
«- Tenho medo de não ter coragem de lhe dizer...que gosto dela!..(Como quando os medos são mais pequeninos quando não se imaginam, pensei para mim...)
- Se eu fosse a ti..ainda assim...dizia-lhe!
- Porquê?
- Porque dói menos ficares desiludido ou triste do que ficares a imaginar a vida toda que ela gostava de ti sem nunca saberes a resposta!
No entanto nós também aprendemos com aquilo que não fomos capazes de fazer. Mas aprender a olhar para trás faz doer o pescoço. Um dia iremos perceber que gostar de alguém em segredo é (simplesmente) Idealizar ; desejar que uma ideia venha até nós sem fazermos nada para ir ao seu encontro. Um dia iremos perceber que idealizar é dizer adeus sem dar por isso. »
(Eduardo Sá)
- Se eu fosse a ti..ainda assim...dizia-lhe!
- Porquê?
- Porque dói menos ficares desiludido ou triste do que ficares a imaginar a vida toda que ela gostava de ti sem nunca saberes a resposta!
No entanto nós também aprendemos com aquilo que não fomos capazes de fazer. Mas aprender a olhar para trás faz doer o pescoço. Um dia iremos perceber que gostar de alguém em segredo é (simplesmente) Idealizar ; desejar que uma ideia venha até nós sem fazermos nada para ir ao seu encontro. Um dia iremos perceber que idealizar é dizer adeus sem dar por isso. »
(Eduardo Sá)
às
23:36
domingo, 19 de abril de 2009
Escolhas.
Escolhos.
Tantas e tantos.
E porque é que pareço ter de me justificar a mim mesma?
Se sigo a intuição é porque a sigo, se a ignoro é porque a ignoro. E sou eu a minha maior crítica.
As Escolhas têm de ser feitas e os Escolhos ultrapassados. Cada qual com o seu ritmo, cada qual com o seu passo.
Eu decido o meu. Qual é o meu problema comigo?
Eu escolho o modo como salto os meus escolhos. Eu, sou eu quem tem de experimentar as ferramentas que tenho, sou eu a estratega que organiza o meu jogo, sou eu, eu decido as jogadas, mas sou eu também o peão que dá a vida como escudo, a torre que avança em linha recta, o cavalo que deambula numa mortífera tranquilidade, a rainha que se move numa dominante liberdade, o rei limitado à sua condição.
E apesar de tudo não me compreendo. Não sou capaz de me persuadir, pareço não entender que a Escolha é minha, tão minha quanto o Escolho, e que tenho o direito de fazer más escolhas, assim como de tropeçar aqui e ali.
(Tudo isto para ver se tiro o peso da consciência. O peso de uma decisão que só a mim diz respeito.)
Escolhos.
Tantas e tantos.
E porque é que pareço ter de me justificar a mim mesma?
Se sigo a intuição é porque a sigo, se a ignoro é porque a ignoro. E sou eu a minha maior crítica.
As Escolhas têm de ser feitas e os Escolhos ultrapassados. Cada qual com o seu ritmo, cada qual com o seu passo.
Eu decido o meu. Qual é o meu problema comigo?
Eu escolho o modo como salto os meus escolhos. Eu, sou eu quem tem de experimentar as ferramentas que tenho, sou eu a estratega que organiza o meu jogo, sou eu, eu decido as jogadas, mas sou eu também o peão que dá a vida como escudo, a torre que avança em linha recta, o cavalo que deambula numa mortífera tranquilidade, a rainha que se move numa dominante liberdade, o rei limitado à sua condição.
E apesar de tudo não me compreendo. Não sou capaz de me persuadir, pareço não entender que a Escolha é minha, tão minha quanto o Escolho, e que tenho o direito de fazer más escolhas, assim como de tropeçar aqui e ali.
(Tudo isto para ver se tiro o peso da consciência. O peso de uma decisão que só a mim diz respeito.)
às
20:16
quinta-feira, 16 de abril de 2009
"I tried to be Chill,
but you're so Hot
that I melted"
Ver a tua cor, nem que estejas longe, faz o meu ritmo cardíaco acelerar.
but you're so Hot
that I melted"
Ver a tua cor, nem que estejas longe, faz o meu ritmo cardíaco acelerar.
às
20:19
terça-feira, 14 de abril de 2009
"Quero sentir que pouco ou nada sei sobre aquela pessoa como se esta fosse um livro novo que ainda não começamos a ler. E não, não quero saber a história, não preciso que me contem o filme todo porque já tenho o livro e quero lê-lo. Do mesmo modo que tenho uma vida e quero vivê-la sem grandes sinopses. Eu não quero saber de tudo. Que graça tem explicarem-me tudo, antes mesmo de eu o ter percebido."
(Alvim)
Soube mesmo tão bem ler isto.
(Alvim)
Soube mesmo tão bem ler isto.
às
10:06
sexta-feira, 10 de abril de 2009
(foto minha - DRAVE)
Um sítio que dá vontade de deixar o mundo dos telejornais e das obrigações diárias por Lisboa.
Um local que transcende o entendimento.
Um lugar a regressar.
às
10:30
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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