A-Que-Quer-Voar
sábado, 24 de março de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Nestas semanas repetem-se memórias e sentimentos.
E ele (já não rascunho para ti), sem aviso prévio, lembra-se de mostrar que é vivo e que aqueles olhos dourados e que aquele triangulozinho na ponta do nariz continuam ali. Porque continuamos os dois no mesmo sítio, mas não continuamos. Eu consegui andar em frente, tu empurraste-me é verdade. Nunca tiveste problemas em andar em frente.
Já estava a rascunhar para ti. My bad, a memória falhou por momentos.
Conseguir continuar a andar não é difícil. Não foi uma história tão profunda assim. Mas mostrou-me algo que estava em falta. Fez-me ver que sempre vivi um bocado vazia.
Mas o vazio diminui o peso da mochila às costas, e por enquanto tem de ser esse o pensamento.
E ele (já não rascunho para ti), sem aviso prévio, lembra-se de mostrar que é vivo e que aqueles olhos dourados e que aquele triangulozinho na ponta do nariz continuam ali. Porque continuamos os dois no mesmo sítio, mas não continuamos. Eu consegui andar em frente, tu empurraste-me é verdade. Nunca tiveste problemas em andar em frente.
Já estava a rascunhar para ti. My bad, a memória falhou por momentos.
Conseguir continuar a andar não é difícil. Não foi uma história tão profunda assim. Mas mostrou-me algo que estava em falta. Fez-me ver que sempre vivi um bocado vazia.
Mas o vazio diminui o peso da mochila às costas, e por enquanto tem de ser esse o pensamento.
às
14:33
sábado, 17 de dezembro de 2011
Não vale o esforço patético de escrever listas de resolutions,
sabe bem melhor a patetice de tentar actually fazer algo.
Patetices que nos lembram que estamos vivos.
(gostava de saber se estavas à minha procura, à porta daquela sala.)
às
13:51
domingo, 27 de novembro de 2011
Não sei uma única coisa sobre ti - mentira, ambos sabemos um facto um sobre o outro - mas não me és desconhecido.
E tudo isto podia ser uma péssima frase de engate, mas não é.
É estranho essa não-estranheza que me causas.
E a tua mão na nuca, a transmitir embaraço, é a cena mais doce que já vi.
Fazes o sol de Outono muito mais interessante.
Só não quero voltar a rever-te apenas no próximo semestre.
E tudo isto podia ser uma péssima frase de engate, mas não é.
É estranho essa não-estranheza que me causas.
E a tua mão na nuca, a transmitir embaraço, é a cena mais doce que já vi.
Fazes o sol de Outono muito mais interessante.
Só não quero voltar a rever-te apenas no próximo semestre.
às
19:48
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
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